Economia

     Vamos aprender mais sobre a economia boliviana? 

Banco Central da Bolívia

     Há muito tempo a Bolívia é um dos países mais pobres e menos desenvolvidos da América Latina, porém vem progredindo no desenvolvimento da economia de mercado. Durante a presidência de Sánchez de Lozada (1993-97), a Bolívia assinou um tratado de comércio livre com o México e procedeu à privatização da linha aérea estatal, da companhia de telefone, das ferrovias, da companhia elétrica e da companhia petrolífera.

     O crescimento abrandou em 1999, em parte devido a políticas orçamentais restritivas que limitaram os fundos necessários para programas de luta contra a pobreza, e às consequências da crise financeira asiática. Em 2000 ocorreram sérios distúrbios públicos em abril e entre setembro e outubro baixaram o crescimento para 2,5%. O PIB boliviano não cresceu em 2001, já o IDH apresentou forte crescimento entre 2003 e 2007.

     A economia boliviana possui grande influência do Brasil: as atividades da Petrobras responsáveis por 18% do PIB e por 25% das arrecadações de impostos da Bolívia. No primeiro trimestre de 2009, com a crise econômica mundial, o PIB boliviano, que crescia em torno de seis por cento ano, passou a crescer 2,1%, devido à baixa demanda de gás no Brasil.

Exportações: Brasil 44,2%; Coréia do Sul 11,8%; Estados Unidos 6,9%; Argentina 5,8%; Peru 5,7%

Importações: Brasil 21,9%; Argentina 16,7%; Estados Unidos 13,8%; Chile 6,9%; Peru 6,5%

Fonte: bolivianationes.blogspot.com.br